sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

ZILDA AIRNS

O céu ganhou mais uma estrela. Com uma vida dedicada especialmente a ajudar o próximo, Zilda Arns foi um exemplo de líder comunitária, que usou de suas principais habilidades, para conquistar o bem do próximo. Fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança e nacional da Pastoral da Pessoa Idosa, Zilda se destacou mundialmente por sua luta incansável contra as doenças infantis e outros males que atingem os necessitados.

A atenção ao capital humano, ao conhecimento, as experiências e competências das pessoas nas batalhas em favor do próximo foi fundamental para a concretização de seus resultados. O reconhecimento de um ideal, de um sonho, a capacidade de estimular nas pessoas entusiasmo, criatividade, dedicação, o sentimento de pertencer a algo, enfim, os valores chamados intangíveis, não passíveis de serem medidos com números e calculadoras, foram fundamentais na construção e na manutenção de seus projetos sociais.

A missão humanitária de Zilda Arns é um exemplo de solidariedade que deve ser seguido por todas as pessoas que buscam respostas para a desigualdade social existente no planeta. As ações são como sementes, que penetram profundamente e fecundam o cérebro ao criar pensamentos e convicções. Elas constroem a realidade, cristalizam nossas emoções, modelam nossas atitudes e condiciona nossas decisões.

Zilda Arns pode ser considerada uma das maiores líderes dos últimos anos, que não hesitou em atravessar fronteiras em um gesto de amor ao próximo e não enxergou barreiras ou limites no combate à fome e à desnutrição. O líder indica a direção e verifica a rota, transmite a missão e o significado da tarefa e das ações, tentando assim, harmonizar e equilibrar as vontades e metas individuais com a coletiva. Se espelhar na brilhante e admirável trajetória de Arns é uma maneira de elevar o seu nível pessoal, profissional e humanitário.

O legado de Zilda Arns, que salvou milhões de crianças no Brasil e no mundo e deu assistência à milhares de idosos abandonados pelas famílias, nos inspira e estimula a participar de trabalhos voluntários, em um gesto de doação ao próximo. Enquanto houver pessoas como Zilda Arns no mundo, ainda haverá esperança no ser humano.

Eduardo Shinyashiki é consultor, palestrante e diretor da Sociedade Cre Ser Treinamentos. Autor do livro Viva Como Você quer Viver, da Editora Gente.

PORTO PRÍNCIPE - O forte terremoto de 7 graus na escala Richter que atingiu o sul da capital do Haiti, Porto Príncipe, na tarde da última terça-feira foi o tremor mais forte a afetar o país nos últimos 200 anos.

Em um espaço de um minuto, o terremoto destruiu a sede da missão das Nações Unidas no país, o palácio presidencial e várias outras edificações na capital.

Estima-se que milhares de pessoas tenham morrido, mas dados oficiais ainda não foram divulgados. Veja abaixo as principais reportagens sobre a tragédia




sexta-feira, 2 de outubro de 2009





O Rio de Janeiro vai sediar os Jogos Olímpicos de 2016. O anúncio foi feito às 13h50 desta sexta-feira (2/10), em Copenhague. A Cidade Maravilhosa concorreu com a espanhola Madri, depois que Chicago e Tóquio foram eliminadas na primeira rodada de votação, realizada por eleitores do Comitê Olímpico Internacional (COI).A decisão carimba o Rio de Janeiro como a primeira cidade sul-americana a sediar uma Olimpíada.

O Rio de Janeiro, que era o grande azarão da disputa há um ano, tornou-se na sexta-feira a primeira cidade sul-americana a receber o direito de realizar uma Olimpíada, a de 2016, graças à eloquência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do recém-adquirido poderio econômico do Brasil.
Há um ano, era improvável que o Rio fosse o vencedor. As candidaturas fracas para 2004 e 2012 haviam levado a uma eliminação rápida, e a cidade brasileira parecia fadada ao fracasso novamente --tanto que ficou apenas em quinto lugar no relatório técnico do Comitê Olímpico Internacional (COI) no ano passado.

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